segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Arriscando examinar algo depois...


Talvez minha confusão esteja um pouco mais apurada nos últimos dias e não estou percebendo algumas questões básicas, desta forma enveredei por algumas questões mais sisudas, que dialogam com temáticas que lido cotidiano, mas não comunique nada.

É um esboço que em outra postagem irei explicar, quando trabalhar aqui para os examinadores uma abordagem sobre o Nordeste, Brasil e Mundo.

O pensamento de Gramsci, através de suas categorias de análise evidenciam sentidos gerais, no qual se configuraram os conceitos de hegemonia cultural, sociedade civil, Poder, Estado ampliado, Estado Democrático, estratégias de luta.

Essas análises repercutem em rastros políticos, culturais, legais, identitários e territoriais, intrinsecamente aportados em um complexo re-pensar as dinâmicas democráticas na sociedade e no Estado brasileiro, ou mundial.

Nessas relações com o Estado onde o enfrentamento se dá em micro-conflitos cotidianos, e nos plano macro-políticos e jurídicos conjunturais é necessário a construção do re-pensar o TODO e o NADA.

Essas compilações são infrutíferas nesse instante, não tem consistência teórica ou prática evidente, pois, o Estado e a sociedade não conseguirão solucionar as novas/velhas demandas, devido a um histórico arraigamento das inviabilidades de mobilidade social, econômica, racial, assim como, o acesso aos conhecimentos técnicos/legais estatais não são suficientes e não serão auto-suficientes para redimensionar os capítulos que urgem em uma pauta de quase 500 anos de exclusão-opressão.

Corroboro sob as maneiras de re-pensar todos os conceitos teóricos, técnicos, legislativos, produtivos, aliando a tais olhares um enxergar continuo dos conceitos de opressão, diferença, igualdade, do conhecimento e da visão que transcenda uma geometria verticalizada ou horizontalizada, para uma abordagem tridimensional das conjecturas presente(s) e futura(s), que evidenciem uma perspectiva local-global, que permitem um deslocamento da obviedade para um novo encantamento e proposições refletidas com as demandas históricas em movimento, assim como, com suas experiências co-relatas.

Os Poderes oficias do Estado brasileiro demonstram uma falta de habilidade técnica e política em lidar com as demandas sociais – em relação ao senso comum hommeriano sequer nesse momento iremos abordar - confluindo na nossa proposta a própria essência e questionamento da forma democrática “criacionista” do Estado brasileiro.

Em breve explico o que cada parágrafo desses tem de relação com o nordeste, Brasil e mundinho do quintal da galáxia.

Nenhum comentário: